Japoneses demonstram telefone controlado por gestos

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Entre as várias patentes e algumas coisas relacionadas à Sony Ericsson, um bom tanto já foi pensando sobre as possibilidades de telefones controlados por gestos. A Universidade de Tóquio, como é típico, deu um passo à frente e mostrou um vídeo com algumas possibilidades bem "Project Natal-Phone".

O site Recombu o compara à interface de movimentos do Xbox 360, algo que é uma descrição bem adequada para o que vemos no vídeo; um telefone capaz de detectar gestos com os dedos utilizando uma câmera especial na base. Eu tenho um pouco de dificuldade em imaginar isso sendo prático para digitar um email, ou mesmo um SMS, mas a ideia de navegar por mídia usando estes gestos é bem atraente -- e definitivamente possível hoje.

Aprenda a fazer um croosbow no colégio!

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Você está na segunda-feira, um tédio dos infernos naquela de química, você sem nada para fazer, quase dormindo até que... Surge uma idéia! Vamos fazer um croosbow (estilo de arco e flecha, mais conhecido como besta). Não nos responsabilizamos por suas crossbow!
Se você não entendeu o vídeo continue lendo a postagem! Vamos mostrar abaixo imagens que lhe mostram passo a passo como o fazer:

Sony irá parar de produzir disquetes em 2011

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Os velhos disquetes estão com os dias contados. A Sony do Japão anunciou que irá encerrar a fabricação da mídia a partir de março de 2011. O motivo da decisão é a queda na demanda pelos discos flexíveis.

Em 2009, cerca de 12 milhões de unidades de disquetes foram vendidas no Japão, onde a Sony detém 70% do mercado. Como os computadores atuais não possuem mais entradas para a mídia, os compradores são usuários de PCs antigos. Uma caixa com 10 unidades custa, em média, US$ 6 no país.
Os disquetes foram muito populares na década de 90, quando armazenavam 1.44 MB. Com o surgimento dos CDs graváveis e regraváveis, a mídia caiu em desuso, já que podiam armazenar 650 MB. Atualmente, os pen drives são os itens mais populares para a troca de dados entre computadores e os discos de Blu-ray são as mídias que mais podem carregar informações, armazenando 50 GB.

Fora do Japão, a Sony não fabrica mais disquetes.

Vem aí o relógio de pulso com cartão de crédito!

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São Paulo - Além de dinheiro, cheque e cartões de crédito e débito, no que depende da tecnologia, já existe outra forma de pagamento à disposição dos consumidores: um relógio de pulso. A tecnologia está sendo apresentada na Cards 2010, evento voltado para o mercado de produtos e serviços do segmento de cartões eletrônicos que ocorre desde a segunda-feira (26) e vai até quarta (28), em São Paulo.

Na prática, a transação por meio do acessório funciona como com um cartão de crédito ou débito, porém não há necessidade de contato físico, e a leitura dos dados contidos no relógio ocorre apenas pela aproximação a um leitor. A ideia é que, além de tornar as operações mais rápidas, a nova forma de pagamento acompanhe o usuário o tempo todo, em uma peça que já está presente no cotidiano de muitas pessoas.

O relógio é produzido pela austríaca Laks com chip desenvolvido pela NXP Semicondutores e já é utilizado por bancos na Turquia e nos Emirados Árabes. De acordo com Francimar Santos, gerente de vendas e marketing da NXP para a América Latina, em breve os pagamentos por relógio devem chegar ao Brasil. "Não posso adiantar detalhes, mas já há um banco daqui em processo de negociação para trazer a novidade", afirma.

A NXP é a maior fabricante de chips para cartões eletrônicos na Europa e na Ásia. Além de produzir aquele chip que os novos cartões de crédito têm para leitura, em substituição à tarja magnética, a empresa fabrica os chamados cartões contactless, que podem ter informações lidas e gravadas sem contato. É a tecnologia utilizada, por exemplo, no Bilhete Único, do transporte público de São Paulo.

"Como no caso do contactless clássico é o próprio chip interno que faz os cálculos para identificar uma transação, o modelo era inviável para a utilização por instituições financeiras por conta da falta de segurança", explica Santos. Esse tipo de cartão é usado basicamente para liberação de acesso em empresas ou tíquetes para eventos esportivos, por exemplo. "Com o desenvolvimento de um novo padrão de chip sem contato, o nível de segurança chegou ao mesmo patamar dos chips com contato, o que permite a produção de cartões de crédito e débito contactless ou colocar os chips dentro do relógio de pulso, de um telefone celular ou de qualquer outro objeto", conta o executivo.

Ele lembra que já houve experiências de produção de cartões em outro formato, com a metade do tamanho de um cartão convencional, porém a dificuldade de guardar e a facilidade de perder ou esquecer o objeto impediu a disseminação do modelo. "No caso do relógio de pulso, as pessoas usam o tempo todo, sempre que saem de casa", ressalta Santos.

O relógio da Laks dispõe de um chip semelhante ao utilizado por celulares GSM e de uma antena interna, que fica sob aro do mostrador, e está de acordo com o padrão de pagamento contactless PayPass, da MasterCard. Além de transações financeiras, o acessório tem sido usado por empresas para controle de acesso de funcionários.

O preço do relógio, segundo o gerente da NXP, está dentro dos padrões de um relógio de pulso convencional, já que a fabricação do produto não exige grandes alterações na composição do acessório.