Veja um trilho eletromagnético lançar um avião a 100 quilômetros por hora.

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Para não ficar para trás dos planos da NASA de lançar naves espaciais usando força eletromagnética, a Marinha dos EUA também pretende usar essa tecnologia para lançar jatos de caça partindo de porta-aviões. E eles acabam de testar com sucesso o lançamento de um F/A-18E Super Hornet.
O Sistema de Lançamento Eletromagnético de Aeronaves (EMALS, inglês), pode mover um avião de 45 mil quilos a mais de 100 quilômetros por hora numa pista com 90 metros de espaço. De acordo com a Marinha, o EMALS não é só um método menor e mais eficiente de lançamento de aviões se comparado às turbinas de vapor, ele também economiza 30% de energia no processo. A Marinha diz que eles utilizarão o sistema para lançar todas as aeronaves das transportadoras, incluindo caças de ataque e aviões de vigília de peso leve.




De acordo com o Danger Room, o EMALS será completamente implementado em todas as futuras transportadoras de aeronaves (a próxima implantação prevista de uma nova operadora será a USS Gerald R. Ford, em 2015). Enquanto isso, eles pretendem testar o sistema de lançamento com outras aeronaves, incluindo os aviões C-2 e T-45.

Como um gigantesco hangar de aviões se transformou num gigantesco parque aquático

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Do lado esquerdo, um hangar de aviões de U$110 milhões, a maior construção sem suporte da história, localizada a 64 quilômetros de Berlim. Do lado direito, a mesma construção hoje: lar do Tropical Island Resort, um parque aquático colossal com uma floresta tropical indoor. Hein?
O enorme hangar, com 359 metros de comprimento por 209 de largura por 106 de altura, foi criado por Carl von Gablenz, um empreendedor alemão que jurava que aviões movidos à hélio eram o futuro do transporte pesado. Sua companhia, a CargoLifter AG, usou o hangar para guardar um protótipo de avião capaz de carregar 60 toneladas, mas em 2002 a empresa foi à falência e se viu obrigada a vender o hangar para a Tanjong, uma empresa malaia. E a Tanjong não tinha nada a ver com o negócios de aviões.
Em vez disso, eles redesenharam o hangar para seu Tropical Islands Resort, um gigantesco parque temático fechado. Eles soldaram a porta de metal de 600 toneladas, trocaram sua película de metal por 16,7 mil metros quadrados de filme translúcido e fizeram tudo mais que era preciso para criar um paraíso totalmente imersivo e completamente falso: 182 metros de praia num falso litoral, 50 mil árvores de 600 espécies que compõem a maior floresta tropical indoor do mundo e, claro, um tobogã aquático de nove andares que manda os mais malucos numa piscina de 2.500 metros quadrados a 20 quilômetros por hora. Eita. Acho que eu me sentiria mais satisfeito nos aviões.