Tecnicamente, um arco-íris de gelo não é exatamente um arco-íris. Enquanto os arco-íris tradicionais são criados quando a luz reflete nas gotas de chuva, os arco-íris de gelo são criados quando a luz atravessa nuvens em grandes altitudes, quando o Sol está bem no alto.
Arco-íris de gelo ou o olho de Deus?
[Review] Google TV: uma espiada no futuro
A maioria das empresas de streaming de conteúdo está basicamente tentando imitar o que eles acham que você faria ao plugar um computador na TV: streaming de vídeo, visualização de fotos, compra de seriados, filmes e músicas. O Google foi além e colocou toda a experiência do computador – navegador e aplicativos – no esquema. Esteja você usando o set-top box da Logitech, ou uma TV engooglada da Sony, a sensação é de estar vendo uma fresta do futuro, onde as diferenças entre o que você faz num computador ou num set-top box na frente de sua TV serão muito pequenas.
Levando em consideração que o hardware disponível agora é o equivalente a um netbook ou um nettop de 2008, a performance do sistema não é ruim – a visualização de vídeos não é cheia de soquinhos, e as máquinas respondem ao comando com um pequeno lag. A coisa não será tão rápida quanto seu desktop ou laptop de última geração, mas o sistema só fica lento mesmo quando você faz muitas coisas ao mesmo tempo, basicamente no multitarefa. Mas, oras, entenda de uma vez: isso tudo na TV. DENTRO da TV! E é possível fazer chats com vídeo pela TV pela caixa da Logitech.
A arte de encher de QI sua televisão com conexão a internet que inclui Netflix (apenas para os americanos), Amazon e YouTube. E o cérebro só irá aumentar quando a loja de aplicativos do Google TV chegar, recheado de boas pedidas, como o VLC, jogos, Skype etc.
Disponível em conjunto com a set-top box ou apenas na TV mesmo, o Google e seus parceiros cobrem boa parte dos possíveis compradores. Quer uma adição monstruosa ao seu sistema de home theater e TV superpoderosa da sala? A escolha é o Revue, da Logitech. Quer algo mais independente e minimalista para ser a TV da sala ou do quarto? Internet TV, da Sony, disponível (por enquanto só nos EUA) em vários tamanhos, já que dá acesso aos aplicativos básicos e mata a urgência do tipo “eu preciso ver isso na internet nesse exato segundo”. Apesar de ambos terem um controle remoto próprio (o nerd dentro de mim amou o controle entupido de teclas que vem no Revue), você pode usar seu Android como controle remoto de forma bem simples e efetiva.
Como essa coisa é um computador, você tem que usar um controle remoto separado, ou seja, nada de controles universais. Com os aplicativos chegando em massa no Google TV em 2011, a sensação é que ele é uma faxineira que não limpará seu banheiro. Ter um navegador é ótimo para abrir as informações de House na telona enquanto vê o seriado mas, nos EUA, canais como a ABC, CBS e NBC, três dos maiores canais do país, já bloquearam seus sites para acesso via Google TV, eliminando grande parte dos seriados gratuitos disponibilizados na web. Porém, como a tendência é que esses canais façam seus próprios aplicativos, o problema deve ser resolvido em breve.
Outra questão, que também envolve o fato do sistema ser um computador, é que o ciclo de atualização de sua TV será muito mais veloz. Hoje, sua TV só fica obsoleta se ela não for full HD ou 3D. Agora, ela ficará obsoleta se não puder rodar a próxima versão do Google TV/Android. E isso é algo a levar em consideração quando você estiver na dúvida entre um televisor ou um set-top box do Google TV.
A experiência como um todo do Google TV é bem sólida mas, hoje, é difícil argumentar que vale a pena gastar U$300 num aparelho, quando há modelos de U$100 e U$150 da Apple e da Roku, que têm experiências bem próximas. Porém, como estamos com um olhar no futuro aqui, nós estamos otimistas com a possibilidade do Google TV deixar para trás as outras caixinhas de entretenimento quando os aplicativos chegarem à plataforma. Não há previsão de chegada oficial do Google TV por aqui e as empresas de conteúdo ainda devem estar engatinhando na criação dos aplicativos de conteúdo para nós. Se o Google TV é realmente uma visão do futuro, levaremos a ideia ao pé da letra e esperaremos um bocado para vê-la em ação.
Advance Video System: o computador da Nintendo que nunca foi lançado
No Japão, a Nintendo lançou o Famicom em 1983. Além dos dois controles, o videogame acabou ganhando um teclado – o que ajudou a sustentar o slogan de “o computador da família.” A versão lançada no Ocidente, porém, era bem diferente.
A Nintendo queria levar o Famicom para a América do Norte e, inicialmente, entrou em contato com a Atari para uma possível parceria. A nova máquina teria a marca “Atari”, mas o hardware e o software seriam criados pela Nintendo. O acordo nunca se concretizou, e então a dona do Super Mario seguiu em frente com seus próprios planos.
O objetivo da empresa era criar uma máquina sofisticada. Seria um passo adiante do Family Computer, já que teria teclado, um controle, uma “arminha” (light gun) e até mesmo um gravador de fitas. Esses acessórios eram sem fio, inclusive – funcionavam com infravermelho.
Com a popularidade do MSX no Japão, tanto como videogame quanto computador, a Nintendo lançou o Family Basic em 1984 – ele tinha um teclado e permitia alguns “exercícios” de programação. Aparentemente, a Nintendo achou que os jogadores norte-americanos também queriam algo mais “tecnológico” em vez de simplesmente um videogame.
Em 1984, então, a empresa japonesa apresentou o “Advance Video System” (AVS) (foto do topo). O protótipo foi exibido uma única vez, na feira de eletrônicos Consumer Electronics Show (CES), e parecia mais um computador do que um videogame. A recepção na CES foi morna, e a Nintendo descartou o projeto. No ano seguinte, ela retornou com uma nova versão do Family Computer e o robozinho R.O.B (Robotic Operating Buddy). As ambições da empresa no quesito “computadores” continuaram no Japão, onde ela lançou o Family Computer Disk System, em 1986 (acessório que lia discos flexíveis). O AVS, porém, nunca chegou ao mercado. Uma das poucas chances de ver um desses de perto é ir até a Nintendo World Store em Nova York, que tem a raridade em exibição.
Conheça o PlayStation Phone
O aparelho tem um touchpad no centro, que aparentemente é multitoque e serviria de controle analógico, e como é de se esperar de um PlayStation Phone, ele tem os botões característicos da plataforma - quadrado, círculo, triângulo e xis, além do L e R na parte superior do slider.
Especula-se que ele vai rodar Android 3.0 e oferecer um Sony Marketplace personalizado, para você comprar e baixar jogos para a nova plataforma. O Android não está customizado na foto, mas talvez venha com uma personalização da Sony Ericsson quando o aparelho for lançado - o que deve acontecer só em 2011. Visite o Engadget para mais fotos e detalhes:
Avatar 2 e 3 serão filmados novamente com câmeras 3D
É uma longa espera, sim. Ele vai começar a escrever os filmes no início do ano que vem, supostamente, e começará a trabalhar em Avatar 2 no fim do ano que vem. Avatar 2 deve chegar aos cinemas em dezembro de 2014, enquanto o terceiro filme vem um ano depois, provavelmente bem a tempo de encontrar as carteiras cheias do natal.
Google pagará indenização a Barrichello
Rubinho Barrichello finalmente ganhou uma esse ano…. Brincadeiras a parte, a notícia na verdade conta a história da condenação do Google no valor de R$ 200 mil por danos morais ao corredor brasileiro.
A condenação ocorreu devido a conteúdos que difamavam o piloto de Fórmula 1 em seus domínios. A empresa já havia sido condenada em primeira instância ao pagamento de R$ 850 mil por danos morais mais R$ 50 mil para cada novo perfil falso inserido na rede social Orkut. Mas a nova decisão reduziu o valor para R$ 200 mil.
A ação de Barrichello contra o Google iniciou em 2006, quando foi solicitado que a provedora de serviços de Internet excluísse “conteúdo lesivo à sua imagem (comunicados e perfis criados por terceiros), bem como ser indenizado pelos danos morais sofridos em razão da conduta ilícita de usuários do serviço e da mora em corrigir a situação”.
Que coisa não..
Via | Terra
LimeWire é proibido de fazer qualquer atividade relacionada a troca de dados P2P.
Uma decisão da Justiça de Nova York, EUA, manda que o software LimeWire pare de fazer qualquer atividade relacionada a troca de dados P2P. A corte ainda pede para que a empresa responsável pelo software dê em até 14 dias um relatório com os passos tomados para que a decisão seja cumprida.
O LimeWire deve também comunicar a todos os seus usuários que não vai mais ser um P2P. A empresa ainda pode aproveitar a marca em outros serviços, como o de distribuir músicas por meio de pagamentos e contratos com as gravadoras.
A decisão é uma grande vitória da indústria da música, que vinha espremendo o LimeWire há um bom tempo.
Via | ComputerWorld
iPhone branco só em 2011
A Apple anunciou que vai atrasar o lançamento do iPhone branco para a primavera do hemisfério norte, que começa em março.
Trudy Muller, porta-voz da Apple, não quis dar nenhum motivo para o novo atraso. As promessas de lançamento do iPhone branco vem sendo postergadas desde julho.
Via | smh
Novo Windows só em 2012
O sucessor do Windows 7 deve chegar em 2012. O possível “Windows 8″ (nome nem perto de ser confirmado) constou em um fórum da Microsoft Holanda. Foi mencionado por cima, não mais.
Só diz que os trabalhos pelo novo sistema operacional começaram. Os novos recursos não trazem nada de muito inovador: mais velocidade para ligar e desligar, versão para tablets e suporte para videoplayer e games 3D nativo.
Claro que muito vai rolar e mudar no próximo Windows até 2012.
Via | Info
O mistério do interruptor lateral do iPad
Como já dito por Steve Jobs, o novo procedimento para bloquear ou desbloquear a rotação da tela do iPad com o novo iOS 4.2 será o seguinte:
- duplo clique em home para mostrar o dock dos aplicativos em multitasking;
- deslizar para a direita para mostrar algumas funções, entre as quais estará o bloqueio da rotação da tela;
- clicar no ícone de rotação da tela para bloquear ou desbloquear;
- home de novo para retornar ao aplicativo utilizado.
- deslizar para a direita para mostrar algumas funções, entre as quais estará o bloqueio da rotação da tela;
- clicar no ícone de rotação da tela para bloquear ou desbloquear;
- home de novo para retornar ao aplicativo utilizado.
Um procedimento muito mais longo e incômodo que o atual (simples acionamento de um interruptor lateral). A história poderia terminar por aqui não fosse o fato que nas atuais versões beta do iOS 4.2 o interruptor lateral não desativa todo áudio do iPad, mas serve somente para silenciar os toques telefônicos do aparelho.
A este ponto vocês devem se perguntar do que se trata, visto que o iPad notoriamente não pode ser usado como telefone, nem na versão 3G. Também nos fizemos a mesma pergunta e acabamos descobrindo algumas coisas interessantes.
Como podemos ver neste screen shot feito na primeira versão beta do firmware 4.2, acionando o interruptor lateral aparece o símbolo típico do sino com a barra, enquanto neste screen shot feito na terceira versão beta do iOS 4.2 o símbolo é de um auto-falante com a barra, o que deixa tudo muito confuso.
Em ambos os casos o áudio é reproduzido mesmo se o interruptor lateral for acionado, enquanto silenciam os sons dos aplicativos VOIP como Fring ou Skype. Para desativar completamente o áudio a única possibilidade é manter o botão do volume pressionado até o mínimo.
Provavelmente a Apple está tentando uniformizar o comportamento dos vários dispositivos dotados de iOS, para semplificar a gestão das atualizações do software e para não desorientar os usuários.
Ficamos na espera de testar a versão definitiva do iOS 4.2, anunciada para o início de novembro, para entender exatamente quais as funções e quais ícones serão usados no interruptor lateral do iPad.
De qualquer maneira não quer dizer que em uma futura versão do iOS não seja possível configurar as funções do interruptor como quisermos. No fundo esta pode ser também só mais uma das tantas meias-verdades do Sr. Jobs.
Rádio com conexão WiFi
Uma empresa não muito conhecida aqui no Brasil chamada Sagemcom, trás uma novidade, trata-se do rádio na Internet RM50 que possui um design em preto bastante interessante.
Ele trás como grande diferencial o suporte a conexões WiFi 802.11b / g, permitindo acesso a mais de 13 mil estações de rádio na internet. A conectividade WiFi também permite o streaming de música a partir de PCs ou dispositivos de armazenamento na mesma rede.
O RM50 da Sagemcom inclui suporte para rádio FM e possui um display LCD e um botão frontal com o estilo “roda” que facilita sua navegação e utilização.
Outra novidade que acompanha este rádio é o sistema “Smart Random”, uma função que dá ao ouvinte a possibilidade de acesso aleatório a outras estações de rádio do mesmo tipo que os mais freqüentemente escutados. Se você ficou interessado o RM50 custa por volta de 99 euros.
Via | Sagemcom
iPad deve perder botão de bloqueio da rotação da tela
Qual será o futuro do botão de orientação da tela do iPad? Com o iOS 4.2, a função do interruptor de bloqueio da rotação da tela mudou para um simples botão de para ativar e desativar os sons do aparelho. Respondendo a um usuário, Steve Jobs confirmou que o botão lateral do iPad servirá no futuro para desativar os sons.
Essa nova função foi anunciada em janeiro de 2010, quando então deveria ser um interruptor de sons “liga/desliga”, como no iPhone. Mas um pouco antes do lançamento do tablet, a Apple mudou para um prático bloqueio da rotação da tela. Agora com o iOS 4.2 para iPad, a função original deve ser reestabelecida.
A troca de emails entre Robert e o CEO da Apple foi mais ou menos assim:
Robert: No iOS 4.2 para iPad, o switch lateral vai se transformar em um botão para desativar os sons
e não vai mais bloquear a rotação da tela?
Jobs: Sim.Robert: Mas vocês estão pensando em deixar esse botão para ser configurado pelo usuário?Jobs: Não.
Poucas esperanças de manter a orientação da tela por meio de tal botão. Poderemos sempre usar um software, como no iPhone, embora não seja tão cômodo.
[Via 9to5mac]
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