Sharp apresenta novo celular 3D

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Uma operadora japonesa chamada NTT Docomo anunciou na última segunda-feira um novo celular que exibe imagens 3D sem a necessidade de um óculos especial.
O nome do celular é Lynx 3D que é fabricado pela Sharp, ele roda através do SO Android 2.1 e o inicio de suas vendas está sendo previsto para o inicio de dezembro.
O Lynx 3D conta também com uma tela de 3,8 polegadas, TV digital e infravermelho. Ele contará com o personagem Darth Vader, de Star Wars, como “garoto-propaganda”.
Nenhuma informação sobre o valor do novo Lynx 3D foi divulgado no evento. Vamos esperar para que nos próximos dias isso seja divulgado.

Estudantes que usaram Twitter durante prova do ENEM foram eliminados

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Este ano, o ENEM foi uma sucessão de trapalhadas: provas com questões faltando, gabaritos trocados, questões com erros e até uso do Twitter durante a prova. Por isso, o exame foi suspenso pela Justiça Federal e entidades públicas defendem seu anulamento. Em meio a toda essa confusão, o Ministério da Educação tomou atitudes: prometeu um segundo ENEM  para os estudantes prejudicados, disse que vai recorrer da suspensão pela Justiça Federal e eliminou três candidatos que usaram o Twitter durante a prova.
Os três estudantes eliminados não tiveram seus nomes divulgados, mas são de Tocantins, Pernambuco e Minas Gerais. Eles podem ser processados, já que o edital do ENEM proíbe o uso de qualquer equipamento de comunicação durante a prova. No primeiro dia do ENEM, o MEC ameaçou estudantes via Twitter, dizendo: "Alunos q já 'dançaram' no Enem tentam tumultuar com msgs nas redes sociais. Estão sendo monitorados e acompanhados. Inep pode processá-los".
Segundo o Inep, nem todo mundo que estava tuitando do ENEM estava fazendo a prova: os estudantes são liberados a partir das 15h, e podem então usar o celular. Mas, segundo a Veja, teve gente - como o rapaz na imagem acima - que tuitou antes desse horário enquanto fazia a prova.
O vazamento de informações não parou por aí: estudantes de uma cidadezinha de Pernambuco supostamente já sabiam o tema da redação pouco antes da prova começar, e um repórter do Jornal do Commercio, também de Pernambuco, vazou o tema da redação via SMS - e o jornal o divulgou antes das 15h. (O MEC pode entrar com processo contra o jornalista.)
Não sei no que todo esse imbróglio vai dar. Mas fico pensando: agora que a tecnologia ajuda os alunos a colar, como os professores estão se virando? Se um exame feito pelo governo, com fiscais e confisco de celulares, não consegue controlar vazamentos, imagine um professor aplicando prova em uma sala cheia. Talvez seja questão de se adaptar?