AVISO! SUPER IMPORTANTE!

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O NOME DO BLOG IRÁ MUDAR, O NOME VAI SER ELETRONICOBLOG, ASSIM SEGUE O SITE HTTP://WWW.ELETRONICOBLOG.BLOGSPOT.COM, MAS O NOME VAI MUDAR OFICIALMENTE SÓ SEGUNDA-FEIRA, ENTÃO NÃO ACESSE MAIS O BLOGJOVEM A PARTIR DE SEGUNDA, ELE NÃO EXISTE MAIS, A PARTIR DE SEGUNDA É ELETRONICOBLOG!

Esta bicicleta dobrável pode ser presa em um poste

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Esta deve ser uma das melhores invenções na história de invenções para bicicleta. Ele foi criado pelo cara nas fotos, um designer de 21 anos chamado Kevin Scott - é uma bicicleta dobrável que não precisa de cadeado.
Sei que é difícil de acreditar, mas esta aqui funciona e já pode ir para a linha de produção. A bicicleta pode literalmente ser dobrada ao redor de um poste. Isso mesmo: a bicicleta se dobra para servir de cadeado para si mesmo. Ela começa rígida, mas basta usar uma alavanca e ela se torna flexível para ser dobrada ao redor de um poste. Rígida, alavanca, flexível. Rígida, alavanca, flexível. Desculpa, mas essa invenção é genial. [DMU via Daily Mail]

Mais de 1 milhão de brasileiros usarão o dedão para votar nas Eleições 2010

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Se tem uma coisa que o Tribunal Superior Eleitoral sabe fazer no Brasil é ser pioneiro no uso de tecnologias nas eleições. Enquanto muitos países ainda estão furando papéis, o TSE se orgulha de ter 100% das cidadesbrasileiras com urnas eletrônicas. Agora, é a vez do leitorbiométrico, que será usado em 60 cidades nas eleições de outubro.
Assim, mais de 1 milhão de pessoas serão identificadas pela impressão digital. Os cidadãos das 60 cidades escolhidas passaram pelo recadastramento, onde novas fotos e impressões dos dedos foram coletadas, além de ganharem um hotsite explicando como funcionará a votação. As fotos serão usadas pelos mesários, mas só em caso de a máquina não aceitar o dedão do usuário. Ou seja, não é o fim das convocações para mesários, mas se você quiser ser esperançoso, talvez o número de convocados diminua. Não é preciso tanta gente assim para checar fotos em um ou outro caso, certo?
A ideia do TSE é implementar o leitor biométrico com a mesma eficiência de sua urna eletrônica. Enquanto a atual foi utilizada pela primeira vez em 1996, em apenas 50 cidades, e já atinge hoje todo o território nacional, a previsão do TSE é que a biometria vire padrão até 2018. Para consultar as 60 cidades que utilizarão o sistema, a maioria na região nordeste, clique aqui. [Exame]

Deve existir uma razão para alguém inventar uma privada de fibra de carbono

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designer italiano Alberto Del Biond criou uma privada de fibra de carbono. Por quê? É isso que eu também quero saber.
Faz parte de sua linha de criações chamada Nerocarbonio, que vai de motos Bimota a vasos e essas privadas. O designer se declarou fascinado pela fibra de carbono por causa de sua leveza e profundidade. Bem, alguém precisa avisá-lo que o material quebra com facilidade e que ele pode não ser a melhor escolha para esse objeto em particular. Ainda mais se você for um chegado em comida mexicana.
Mas para tornar o banheiro ainda mais belo, o designer oferece também um bidê como parceiro da privada, para suas revistas ficarem apoiadas num material diferente. [Alberto Del Biondi via Born Rich]

YouTube Leanback quer ser televisão na internet

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Esta semana está sendo uma boa semana para o YouTube: primeiro eles lançaram a atualização monstro do site móvel, e agora eles lançaram o Leanback, o jeito mais eficiente de evitar que você fique mexendo no computador para ver seus vídeos. 
ideia do Leanback é tornar a experiência de assistir ao YouTube "tão fácil quanto assistir TV". Como ele faz isso: alinhando vídeo após vídeo em um feed gerado automaticamente - baseado nas suas preferências e configurações do YouTube, e incluindo quaisquer inscrições ou vídeos que seus amigos favoritaram ou compartilharam - que permite a você configurar e deixá-lo funcionar sozinho. E quando digo "deixá-lo", na verdade quero dizer "jamais sair da página do Leanback". Pelo menos, essa é a ideia
É uma evolução bastante natural, dada a ênfase nos dois últimos redesigns do YouTube em criação de playlists e navegação fácil. E apesar de o Leanback ainda estar em beta, eu não ficaria surpreso se ele fosse lançado em breve. Ele não é nada mal! E a integração com o Facebook promete um fluxo constante de conteúdo relativamente decente. 
Afinal, este é o objetivo deles: usuários podendo assistir vídeos na internet tão passivamente como na televisão - com o YouTube sendo o único canal - só esperando para seus amigos enviarem um vídeo caseiro de um coelhinho de estimação. [YouTube Leanback]

Livros digitais no Brasil: como, onde e por que (talvez não) comprá-los

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Há mais de seis meses, o Kindle chegava oficialmente ao Brasil. Junto com ele desembarcava, ainda que tímida, a discussão sobre o fim do papel. A razão pela qual você não vê muita gente com e-Readers por aí é óbvia: há poucos livros nacionais sendo vendidos. Mas isso deve acabar. Livrarias e editoras parecem prontas para entrar no mercado do livro digital. Entenda a diferença dos arquivos, dos leitores e das lojas virtuais.
Formatos
ePub
Para ler livros, nada melhor do que criar um formato de arquivos especialmente para isso. Foi assim que surgiu o formato ePub, sigla para electronic publication, criado em 2007 pelo IDPF (International Digital Publishing Forum). O formato é gratuito e aberto, além de suportar proteção de DRM, apesar de não usar um padrão único de direitos digitais. O argumento a favor do ePub é a fácil conversão de livros em arquivos digitais, além de dar liberdade para aumentar e diminuir a fonte, por exemplo, o que o torna mais fácil para ser lido em e-Readers.
Ao mesmo tempo, o ePub tem suas limitações. Voltado principalmente para os leitores com tecnologia e-ink, o formato é perfeito para livros entupidos de texto, que não usam muitas imagens. Porém, para livros que abusam de fotos ou até mesmo histórias em quadrinhos, o ePub é praticamente inviável.
PDF eBooks / Adobe Digital Editions
Não é de hoje que o formato PDF é usado para livros digitais. Muito antes do nascimento dos e-Readers era fácil encontrar e-Books usando o formato da Adobe. Como um processo natural, ele é usado por grande parte dos leitores digitais, mas agora com proteção de direitos autorais. Os arquivos trabalham em conjunto com o software Adobe Digital Editions, feito para leitura e organização de e-Books.
Livrarias como a Cultura e a Saraiva usam o sistema, que é baseado em Flash e também lê arquivos ePub. A diferença entre o PDF eBook, como é chamado, e um PDF comum, é a presença da proteção de DRM. Ou seja, para poder ler o livro em até seis desktops, notebooks ou smartphones que suportem o aplicativo, é preciso criar um Adobe ID. Mesmo sendo eficaz, o sistema de proteção e a necessidade de aplicativos, logins, senhas e downloads pode afastar o usuário comum, que gostaria de  ter o mesmo processo do livro de papel no livro digital: comprar, abrir e ler, sem complicações.
AZW
O formato criado pela livraria americana Amazon foi o caminho para tornar o Kindle único. Apenas o leitor da empresa lê a extensão, e apenas a livraria vende e-Books com essa codificação. Assim, os livros da Amazon só podem ser lidos no Kindle, mas agora também podem ser acessados em smartphones que usam o sistema Android ou aparelhos com iOS (iPhones, iPads e iPods touch).
Livrarias
Cultura
Desde abril, a Livraria Cultura tem uma loja virtual de e-Books dentro de seu site. Os livros são vendidos no formato ePub e no formato PDF eBooks, que dá licença para o livro ser acessado em até seis dispositivos de leitura, desde que sejam acessados via Adobe ID. O principal empecilho que a livraria enfrenta é o mesmo de qualquer concorrente: a falta de livros nacionais. Com 110 mil títulos disponíveis na loja virtual, menos de mil são em português – e ainda assim, a maioria, traduções e obras de domínio público.
Mesmo assim, a livraria aposta muito nos e-Books – foi a primeira grande varejista a entrar no mercado. Números publicados pela Exame dizem que, em junho, foram vendidos 80 livros digitais por dia. O número pode parecer pequeno, mas a livraria comemora o aumento de 100% no número das vendas em comparação ao mês anterior. Por enquanto, a Cultura está apenas estudando se venderá e-Readers em suas lojas. 
Saraiva
A Saraiva entrou no mercado há pouco mais de um mês. Os números, novamente, impressionam, mas não é preciso uma lupa para constatar o mesmo problema da Cultura: são 160 mil e-Books, e apenas 2 mil deles em português. A venda é feita por um software baseado no Adobe Digital Editions, que recebeu um tapa no visual e ganhou o nome de Saraiva Digital Reader. Apesar do visual simples e intuitivo, o aplicativo apresentou lentidão com frequência, problemas para acessar  páginas e precisou ser reiniciado algumas vezes,  mesmo com poucos programas abertos.
Os dez livros mais comprados e baixados na livraria da Saraiva formam uma lista bem estranha: desde “O Retrato de Dorian Gray”, clássico de Oscar Wilde, que custa 15 reais, até “Emagreça sem fome”, que custa 6 reais.
FNAC espera o iPad
Enquanto assiste às duas principais concorrentes largarem na frente no mercado dos e-Books, a FNAC espera, com um sorriso no canto da boca, como quem sabe que terá uma carta na manga. Depois de muitas especulações sobre a presença da empresa na comercialização de livros digitais e e-Readers – a coreana iRiver chegou a anunciar que venderia seu leitor digital na loja (leia mais abaixo) – os franceses da FNAC não têm mais dúvidas: “estamos trabalhando estratégias para esse mercado há três anos, mas algo de grande impacto aconteceu: o lançamento do iPad”, diz Fernando Sant'ana. A empresa espera então a chegada oficial do tablet da Apple ao Brasil, já que acredita que o mundo dos e-Readers foi “atingido fatalmente”.
E ele pode estar certo. Depois de vender 3 milhões de iPads em 80 dias, a Apple assistiu a seus concorrentes de livros digitais cortarem o preço de seus leitores em efeito dominó. Primeiro, o Nook, da Barnes & Noble. Depois, a Amazon e seu Kindle. E por último, a Sony e seu trio de e-Readers. Jason Perlow, da ZDNet, concorda com o argumento de Fernando Sant'ana, ao lembrar que há um ano e meio, o Kindle custava 399 dólares. O argumento de Perlow é que os leitores mais assíduos poderão preferir os e-Readers clássicos, mas a maioria da população gosta de muitas opções em um só aparelho:
“Realmente, o e-ink pode ser superior para a leitura sob a luz do dia, e pelo menos por enquanto, os leitores mais hardcore, a maioria deles mais velhos, preferirão comprar um Kindle ou um Nook para o consumo de livros durante um belo verão, na praia.
Mas a geração Y está muito mais interessada em seus iPhones, iPads e Androids, com coloridas telas brilhantes e nítidas, e as versões mobile das lojas de e-Books serão o suficiente para essas pessoas, pelo menos para aqueles que ainda gostam de ler livros.”
A FNAC também lembra quantos projetos foram engavetados após o lançamento do iPad, sejam de e-Readers ou até de smartbooks, aparelhos que possivelmente nós sequer veremos nascer. Mas Sant'ana reconhece um dos problemas com o iPad: o processo para adicionar livros no iBooks não será nem um pouco simples. Ele acredita que a evolução no Brasil será muito lenta, principalmente pela questão dos direitos autorais. Sobre os e-Readers, Sant'ana disse que a FNAC já recebeu mais de 10 modelos para análise, mas que o principal empecilho é a falta de assistência técnica – os aparelhos são feitos na Ásia e não têm nenhum tipo de garantia ou assistência técnica no Brasil.
Gato Sabido
Oras, você nunca ouviu falar no Gato Sabido? Pois então saiba desde já que ela  foi a primeira loja virtual de e-Books no Brasil, e também é a primeira a vender seu próprio e-Reader, o Cool-er (leia mais sobre ele abaixo). A loja conta hoje com “mais de 100 mil títulos em inglês” e 1.500 livros em português. Apesar de enfrentar agora grandes concorrentes, a experiência de alguns meses tornam a loja do Gato Sabido uma das mais intuitivas e fáceis de usar, além de ter informações detalhadas sobre os livros. 
O sistema funciona por compra de créditos: você compra um valor entre 10 e 100 reais por meio de cartão de crédito, boleto bancário ou pelo PagSeguro. Para tentar ainda mais os compradores, os créditos dão bônus de até 15 reais. Apesar de também ter poucos livros em português, o site conta com categorias de fácil acesso. Os livros são baixados em PDF e ePub e, novamente, é necessário o programa Adobe Digital Editions para acessar as obras.
E as editoras? Conheça o DLD
Se o principal problema para aumentar o número de livros nacionais nas lojas de e-Books é a disponibilização de obras por parte das editoras, elas também preparam seu terreno para o novo mercado. Sete editoras (Moderna, Objetiva, Planeta, Record, Rocco, Salamandra e Sextante) criaram a Distribuidora de Livros Digitais, a DLD. A ideia é que a parceria unifique a distribuição de livros digitais para as livrarias, diminuindo a burocracia no processo de venda de direitos.
Assim, a DLD pretende aumentar o fluxo de livros nacionais digitalizados. Até o fim do ano, a parceria promete 500 novos livros. Se o número não empolga, a promessa para 2011 é ainda mais agressiva: 300 títulos serão distribuídos mensalmente aos varejistas.
e-Readers disponíveis
Kindle
O mercado americano de e-books e e-Readers já é consolidado, graças à aposta da maior livraria online dos EUA, a Amazon, no Kindle, em 2007. A parceria era perfeita: uma infinidade de livros e um leitor revolucionário, que usa a tecnologia e-ink, ou o papel eletrônico, uma tela em preto e branco que não reflete a luz ambiente e garante uma duração de bateria impressionante – a Amazon promete até sete dias longe da tomada, com 3G ligado.
Há dois modelos que nós, brasileiros, podemos comprar: o Kindle original e o Kindle DX. O primeiro teve um corte de preço recente e agora custa para nós 409 dólares, cerca de 700 reais – 200 dólares do valor são impostos. Quando foi anunciado, em outubro de 2009, o aparelho passava a casa dos 1.000 reais. Com tela de 6 polegadas, ele tem cerca de 300 gramas, 2 GB de espaço interno e entrada para chip 3G, que já vem incluso (uma grande sacada da Amazon, que paga sua navegação pelo site). 
Já o Kindle DX, com tela de 9,7 polegadas, ganhou há poucos dias uma versão preta, bem classuda, mas que ainda não está à venda internacionalmente. O preço do aparelho nos EUA é 359 dólares, mas depois de passar pela taxação brasileira acaba custando 741 dólares, ou cerca de 1.300 reais.
Além do preço extremamente proibitivo, a principal limitação do Kindle é a escolha dos formatos de arquivos de texto. Em sua primeira versão, o leitor aceitava apenas arquivos AZW – formato em que os livros da Amazon são vendidos – TXT e MOBI, enquanto a maioria dos livros digitais eram distribuídos no padrão ePub e PDF - uma atualização no fim do ano passado liberou a leitura de arquivos da Adobe. E, apesar de ter uma das maiores lojas virtuais como base, a oferta por livros em português é ínfima.
Cool-er
O Cool-er é vendido pela loja virtual de e-Books Gato Sabido. O leitor, fabricado pela empresa inglesa Interead, aposta num formato mais simples do que o Kindle, eliminando o teclado físico e deixando grande parte do espaço para a tela de 6 polegadas. Assim, ele pesa menos de 200 gramas. A empresa promete bateria com duração de até “8.000 viradas de página”, que parece animar até os dispostos a ler Ulysses na telinha de 6 polegadas, também de e-ink. Para guardar os livros, 1 GB de espaço interno, mas não há nenhum tipo de opção de conectividade, como 3G ou Wi-Fi.
A grande sacada do Cool-er é ser o primeiro leitor nacional a ler arquivos no formato ePub, além de aceitar também os formatos PDF, FB2, RTF, TXT, HTML, PRC e JPG. O e-Reader usa o software Adobe Reader Mobile 9, que ainda dá mais opções para leitura de arquivos no padrão PDF. O problema é que seu preço não é tão díspar do Kindle, que conta com 3G e acesso à Amazon: o Cool-er é vendido pela Gato Sabido por 750 reais.
iRiver Story
Recém-chegada às terras brasileiras, a coreana iRiver prometeu vender o iRiver Story na FNAC a partir da segunda quinzena de julho. Pelo que nós ouvimos da empresa francesa, isso não acontecerá. Mesmo assim, o leitor já tem preço e informações no Brasil; só não sabemos ao certo se ele realmente será vendido.
Seu visual lembra bastante o primeiro Kindle, com teclado QWERTY com 5 linhas e tela de 6 polegadas. Como ponto positivo, a empresa colocou um leitor de cartões SD no aparelho, que pode ter até 32 GB de espaço interno. Mas se você tem 32 GB de livros, amigo, você pode se considerar um viciado, já que os livros ocupam pouquíssimo espaço. E o iRiver Story não tem acelerômetro, ou seja, é preciso apertar um botão para girá-lo. E também não há conexão alguma com o mundo externo – nada de Wi-Fi ou 3G.
Com todos esses detalhes, não dá para entender porque seu preço sugerido é de 1.299 reais.
Positivo Alfa
A Positivo também deve entrar em breve no mercado de e-Readers. O Alfa, que teve suas informações dissecadas pela Info, também terá 6 polegadas, mas deixou de lado o teclado físico e ganhou tela sensível ao toque. O aparelho aceitará livros no formato PDF, ePub e TXT para rechear seus 2 GB de espaço interno. Um detalhe bacana é o Dicionário Aurélio que já virá embutido no leitor. Mas, como todos os concorrentes nacionais do Kindle, o Alfa também não tem 3G ou Wi-Fi.
Segundo as informações de preço, o Alfa custará 799 reais nos primeiros meses, sofrendo um corte sutil de 50 reais a partir do terceiro mês e ainda mais uma redução de preço no Natal, época em que outros leitores deverão chegar ao país. Ainda segundo a Info, o leitor começaria a ser vendido em junho, mas já estamos quase no meio de julho e nada do Alfa.
Preço
Valor digitalmente salgado
Mas como convencer as pessoas de que é bom ler livros na tela do computador ou que vale a pena gastar um bom dinheiro em um leitor digital? A promessa dos varejistas era de que os e-Books custariam de 20% a 30% menos do que os livros impressos. Nos livros nacionais, essa promessa aparece em pouquíssimos casos, “detalhe” que deve manter distantes os novos usuários.
Um dos exemplos mais sensíveis é o Top 10 dentro do Saraiva Digital Reader. Ao clicar no livro, caso ele tenha uma versão de papel, o site o avisa e dá um link para a compra. Essa integração causa situações estranhas. O livro mais vendido em versão digital, “O Que a Vida me Ensinou”, de Mário Sérgio Braz, custa 17,92 reais em sua versão digital. Ao clicar no link para a versão impressa, o usuário descobre que o livro custa 16,40 reais na loja online da Saraiva. Em outros casos, uma pesquisa rápida na internet, hábito comum para quem compra livros, encontra a obra impressa por melhor preço, como é o caso de “Leite Derramado”, de Chico Buarque, que custa R$ 29,90 na versão digital da Saraiva, mas pode ser encontrado em sua versão impressa por R$ 27,30 na FNAC. Para usuários iniciantes nos livros digitais, por que escolher a versão eletrônica em uma situação como essa?
Por outro lado, os livros “importados” costumam valer a pena em sua versão digital. Livros como “Gil Evans: Out of the Cool: His Life and Music”, sobre um dos grandes pianistas da história do jazz, custa 27 dólares na Amazon. Na versão digital, vendida na Saraiva, o livro custa R$ 24,41. Um livro sobre o arquiteto Frank Lloyd Wright custa 26,99 dólares, o e-Book sai por R$ 43,73. Ao comprar livros importados, nenhum imposto é cobrado, mas o frete não é barato. Ou seja, “burlar” o envio e comprar a versão digital de uma obra que você só encontrará importada pode valer a pena. 
Essa disparidade mostra o cenário atual dos e-Books no Brasil. Com poucos títulos e preços desestimulantes, o mercado é praticamente embrionário: é preciso esperar as negociações com as editoras avançarem e aguardar a chegada de mais e-Readers, criando concorrência e queda de preços. Por enquanto, além da sensação de estar vivendo o futuro, há poucos argumentos para entrar no mundo dos leitores digitais. Porém, a novidade ainda engatinha por aqui, e pelas promessas e apostas – tanto das editoras quanto dos varejistas – o sucesso desta tecnologia ainda está por vir. Enquanto isso, o jeito é esperar.
Crédito da foto inicial: Flickr
FONTE: GIZMODO

OVNI em chamas faz China fechar aeroporto

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Não estou dizendo que havia aliens voando nesta coisa que ontem rasgou o céu de Hangzhou. Mas não há dúvida que é um objeto, que é voador, e que ainda é não-identificado. Mas ele parece bem familiar quando visto de perto:
Uma nave espacial alienígena? Ou um iPhone 4 intergalático com um bumper vermelho?
Depois que o OVNI foi identificado às 21h, dezenas de voos entrando no aeroporto internacional Xiaoshan foram desviados. As explicações foram de "luz do sol refletida por aviões" a testes militares, mas ainda não há declaração oficial do governo chinês.
FONTE: Gizmodo