Jornalista japonês seqüestrado usa o Twitter para apontar cativeiro

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Mesmo que o Twitter possa ser o motivo de destruição da casamentos e namoros (exagerei?), o serviço também pode ajudar a salvar vidas. É o caso do jornalista japonês Kosuke Tsuneoka, que havia sido sequestrado por militantes do Talibã no Afeganistão.
Preso desde abril, o jornalista atendeu o pedido de um dos sequestradores que pediu que ele configurasse a internet no seu celular, um Nokia modelo N70. Depois da configuração da rede, o jornalista mostrou aos guerrilheiros como acessar o site da Al-Jazeera e mostrou como acessar o Twitter, onde poderiam conferir o conteúdo de outros meios de comunicação.
Mas, antes de devolver o aparelho, o Tsuneoka enviou duas mensagens em inglês para o seu Twitter. Uma dizia: “Estou vivo, mas na prisão”; na segunda mensagem, ele usou o serviço de geolocalização e passou as coordenadas exatas do seu cativeiro.

Oi promete iPhone 4 "desbloqueado e sem multa"

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A exemplo da Tim e Vivo que estão demonstrando o caríssimo iPhone 4 em lojas de São Paulo e do Rio, a Oi retomou a prática de cadastrar os interessados em comprar a quarta geração do iPhone, que deve ser lançado ainda este mês.
Ainda segundo a política da Oi de vender aparelhos desbloqueados e sem multa, a empresa promete que o “benefício” também se extende ao iPhone 4. Mesmo assim, a Oi não dá a data exata de quando vai lançar o smatphone oficialmente no Brasil.
[via Macworld]

Falsa notícia sobre a morte de integrande do Restart espalha vírus pelo Twitter

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A falsa notícia sobre a morte do vocalista do Restart, Pe Lanza, está espalhando um vírus pelo Twitter. Nada sério. Trata-se apenas de um código malicioso que publica mensagens automaticamente no perfil de quem clica, independente da vontade do usuário.
É claro que uma notícia sensacionalista é o start para uma reação em cadeia imensa. Mas nada de pânico. Para anular o efeito do código você só precisa limpar os cookies do seu navagador. Simples assim.
[via Folha]

Por que ainda vai demorar dois anos para o 3D efetivamente pegar

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Quer você queira, quer não, o 3D doméstico veio para ficar. A indústria, ao menos, quer. Na IFA, todos os grandes fabricantes reservaram os seus maiores espaços às TVs que exibem conteúdo em três dimensões e é consenso de que a função adicional será tão natural quanto “colorido”, e a transição será rápida, como o Full HD que foi incorporado definitamente às funções básicas das TVs finas (Lembrando sempre que uma TV 3D é uma TV normal que pode exibir conteúdo 3D). Por aqui, eu provavelmente peguei conjuntivite de tantos óculos que compartilhei com pessoas diferentes para testar todos os modelos possíveis. Mas meu olho ardeu, de quase chorar, neste estande da Panasonic. Essas pessoas estão olhando para o que vai, na minha humilde opinião, fazer a tecnologia definitivamente pegar:
Esportes. Mais especificamente dois eventos: a Eurocopa (para os europeus) e as Olimpíadas de 2012 (para o resto do mundo). Como não há consenso científico sobre em qual mês do fatídico ano a humanidade acabará, provavelmente todas as atenções do mundo estarão voltadas para a Europa e ambos serão transmitidos ao vivo em 3D. E as demonstrações da tecnologia mais impressionantes, de longe, foram as de esporte. Ver uma prova de atletismo com o vencedor cruzando a linha em primeiro plano de fato ou um jogo de futebol onde dá para você saber de verdade para onde a bola está indo quando um escanteio é cobrado é sensacional. A Sony, que gravou a Copa em 3D, mostrava os melhores momentos da final em em suas TVs. Todo mundo assistia até o final, e a coisa era tão emocionante que o povo comemorava os gols de novo. O slogan "Imagine estar lá" era extremamente apropriado.
Sim, os óculos ainda são um inconveniente, mas o 3D aplicado aos esportes é melhor por alguns motivos técnicos, não só emocionais. Se você teve a chance de ver algum filme ou jogar com os óculos, deve perceber alguns problemas em cenas muito rápidas, especialmente as que têm o movimento lateral de câmera: falta fluidez, e o "motion blur", que já está sendo solucionado nas cenas 2D em TVs mais novas (de 200 ou 400 Hz) ainda é bastante presente nessa primeira leva de TVs 3D. 
No caso dos esportes, como a câmera tende a ficar fixa ou se mexer pouco e lentamente, o 3D funciona efetivamente melhor, e as imagens são bastante nítidas o tempo todo, além de "cansar" menos, já que não confundem tanto o cérebro com mudanças bruscas de perspectiva. E o que é melhor: aliado à interatividade da transmissão digital, permitirá coisas mais interessantes: em uma partida de tênis, você poderá ver o jogo no canal "30.1", onde a câmera estará fixa atrás de Federer, ou no "30.2", atrás do Nadal. A operadora Sky europeia, que já transmite partidas da Premier League em 3D, já está experimentando esse formato. É ver para crer.

O que é isso?

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Verde. Definitivamente vivo, de algum forma. É uma paisagem alienígena capturada por alguma sonda da Nasa e aumentada? O sangue do Hulk? Não exatamente, mas perto disso. A resposta é um pouco mais terráquea. 
É sangue de árvore! Clorofila, para ser mais exato. Isso foi colocado no microscópio, fotografado e entregue para seus globos oculares por Tara Cronin, a fotógrafa que criou a imagem, além de uma outra um pouco mais íntima, parte da sua série artística "T for Transition".
A mais íntima é mais fácil de ser descoberta:
Sim, sangue. O sangue dela. Ela mantém uma pequena amostra do seu sangue na geladeira e aparentemente a fotografa para exibições artísticas de tempos em tempos porque... Por que não?

[Kotaku] Review: PlayStation Move – A guerra dos controles de movimento começa agora

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A guerra dos controles de movimento começa agora.
Nos quatro anos desde o seu lançamento, o Nintendo Wii fez dos jogos com controles de movimento não apenas o seu domínio, mas também um negócio extremamente rentável. Mas quando 2011 chegar, a Nintendo estará de volta onde começou: competindo de igual para igual com dois fortes concorrentes pelos corações, as mentes e os membros erráticos dos jogadores.
O primeiro entre esses concorrentes, o PlayStation Move, chega às lojas no dia 19 deste mês de setembro, prometendo combinar a popularidade dos jogos de movimento com o poder gráfico e de processamento do PlatStation 3. 
Mas será que o Move consegue se diferenciar o bastante frente a um console que tornou tão natural o ato de se movimentar para jogar?
Vamos dar uma olhada.
Amor
Precisão: Jogando com um ou com dois Moves, o senso de precisão que se tem não poderia ser melhor. Certamente vai além de qualquer coisa que já tenhamos visto com o Wii Remote, e não demorou muito até começarmos a desconfiar que ele pode também ultrapassar a precisão do Wii MotionPlus. Em todos os jogos, o Move mostrou que o controle registra de maneira fácil e precisa inclinações, rotações e movimento em um espaço 3D.
Acervo de lançamento:  O lançamento do PlayStation Move não se parece muito com o lançamento de um controle novo. Em vez disso, parece como se a Sony estivesse lançando uma nova plataforma de games, e de certa(s) forma(s) ela está. Apesar desta nova forma de jogar PlayStation não ter vindo com aquele jogo obrigatório que faz todo mundo querer comprar, tipo um Metal Gear Solid ou God of War exclusivo, ela tem uma forte linha de jogos de lançamento. Um grupo de jogos que insinuam o potencial de um novo sistema e dá uma noção do que o Move poderá um dia oferecer.
Design: O Move pode parecer engraçado (Stephen Totilo gosta de chamá-lo de "sorvete de casquinha para robôs"), mas é ótimo nas mãos. Ele é sensivelmente mais fino no meio, dando uma sensação sutil de estar segurando algo como um haltere, um peso de academia. O acabamento oferece uma pegada mais firme do que estamos acostumados, eliminando qualquer medo de que aquilo vá escapar da mão. Nós também adoramos a localização e o feeling do enorme botão Move no meio, assim como do gatilho analógico. O gatilho é bem parecido com o R2 e L2 do controle padrão do PlayStation 3. Mas em vez de ser curvo "para fora", o gatilho do Move é curvo para dentro, de forma a oferecer um espaço para o dedo se encaixar. O novo botão Move, localizado de forma central no controle, é uma oval sensível à pressão, meio molenga, mas que responde muito bem.
Bola: A coisa mais óbvia sobre o design do Move é a sua grande e vazia bola de borracha branca no topo. A bola se ilumina em diferentes cores, mas não está ali somente para facilitar o reconhecimento da sua posição pela câmera do PS3. Nós também descobrimos que os desenvolvedores usam a capacidade da bola de mudar de cores instantaneamente para incrementar a jogabilidade. A bola pisca determinadas cores em alguns jogos, denotando seus movimentos ou reações a acontecimentos do jogo. Esta resposta sensorial extra tem um potencial bacana, e mostra que a Sony pensou um pouco além de simplesmente oferecer uma versão melhorada do que já existe no mercado de games de movimento.
Finalmente, realidade aumentada: Não vimos muito disso ainda, mas o PlayStation Move é ótimo para realidade aumentada, e faz isso de um jeito que você vai gostar. Jogos como Start The Party, EyePet e mesmo Sports Champions experimentam com a ideia de transformar o Move em um objeto de fantasia quando ele aparece na tela. A primeira vez que você se vê na tela segurando uma arma cartunizada ou um objeto bobo qualquer é muito legal. Imagine o que os desenvolvedores podem fazer com isso em jogos mais sérios daqui a um ou dois anos.
Preço:  Dependendo do que você já tem em casa, dá pra entrar na brincadeira por US$ 50 (se você já tiver o videogame e a câmera). Mas mesmo que não, a coisa boa aqui é que a Sony está dando opções, muitas opções. Dá pra comprar o Move já com o console, com a câmera, com acessórios, sozinho… opções nunca são demais. 
Recarregável: Os controles Move têm baterias recarregáveis. Você pode usar um cabo USB ou recarregadores de terceiros que funcionem nos controles normais para dar uma sobrevida aos Moves. Se estiverem ligados no PS3, isso ainda significa ter que deixar o console ligado; por mais que isso ainda seja algo que a gente odeia, é melhor que ter que trocar pilhas. 
Ódio
Calibrar de novo? Uma coisa que nos deu nos nervos enquanto testávamos o Move foi a quantidade de vezes que ele quis se recalibrar. Raríssimas vezes isso interrompeu uma sessão de jogo, mas era frequente entre missões, entre telas. Tão frequente, aliás, que ficamos pensando se não há um problema de degradação do sinal ou algo assim; algo que possa significar uma preocupação em sessões de jogo mais longas ou em jogos sem interrupções. 
Distribuição dos botões: Nós adoramos o grande botão Move e o gatilho, mas não somos fãs dos icônicos botões quadrado, triângulo, círculo e X. Eles são pequenos e o seu posicionamento ao redor do botão Move é apertado, frustrante e dificulta o uso. 
XMB sensível: O Move não é só para jogar. Você também pode usar o controle para se movimentar pelos menus do PS3. Em vez de usar o controle como um apontador digital, mais ou menos como o Wii, o sistema usa o movimento do Move para mover os menus. Só que ele consegue ser sensível demais e de menos ao mesmo tempo nessas horas. Isso pode ser corrigido com um patch, ou mesmo com um sistema de menus repensado para o Move, mas de uma forma ou de outra, do jeito que está agora, não funciona bem. 
Há dois modos de encarar o PlayStation Move, ou qualquer método de jogos de movimento que não seja o Wii: você pode considerá-lo em um vácuo, sem comparar com o Wii. Ou pode fazer a comparação com o concorrente óbvio. Felizmente para o Move, qualquer seja o modo como você o analise, parece bom o suficiente para competir. A pergunta é se ele vai conseguir se distanciar do console que não apenas detém o mercado, como praticamente o inventou.
O PlayStation Move é uma maneira intuitiva e natural de jogar, e traz uma maior sensação de estar ainda mais imerso em jogos que já são imersivos pelos seus gráficos. Uma nova maneira de brincar com a sua realidade. 
O PlayStation Move foi desenvolvido e distribuído pela Sony Computer Entertainment como um acessório para o PlayStation 3 e começa a ser comercializado em 19 de Setembro. E será vendido por US$ 50, US$ 100 ou US$ 400, dependendo se você precisar ou não da câmera ou console. Conjuntos de controles Move e jogos foram nos dados pela Sony para o review. Nós jogamos múltiplos títulos, usamos e abusamos dos controles, até tentamos quebrá-los, experimentando e nos divertindo por cerca de uma semana. 

Apple anuncia nova linha de iPods e coloca FaceTime no Touch

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Como já imaginávamos, o evento de hoje da Apple revelou a nova linha de iPods da empresa. Jobs anunciou, orgulhoso, que 275 milhões de iPods já foram vendidos. E desde o minúsculo iPod Shuffle até o potente iPod touch, todos modelos foram redesenhados. Confira as novidades. Atualizado com informações da Apple Brasil.
O primeiro aparelho apresentado, o iPod Shuffle, veio como quase um pedido de desculpas. Depois da versão minimalista sem botões, a Apple entendeu que as pessoas ainda precisam de botões, e não só comandos de voz. Por isso, o pequeno espaço do aparelho tem uma sequência de botões para aumento de volume, pause e início das músicas  e também conta com o comando de voz, ou seja, a ideia é agradar todo mundo. O preço? 49 dólares. O espaço interno? 2 GB.
Atualização: A pré-venda do Shuffle já está sendo feita na Apple Store brasileira, com prazo de entrega de 1 a 2 semanas. O preço do aparelho será R$ 229.
Já o iPod nano diminuiu de vez. Depois de esticar, engordar, esticar de novo, ganhar uma tela maior, agora a Apple eliminou todo o espaço desnecessário, tornando-o uma pequena tela ambulante 46% menor e 42% mais leve, com uma minúscula moldura – na realidade, ele ficou do mesmo tamanho físico do novo Shuffle, apenas tendo uma tela sensível ao toque de diferença, o que pode causar estranheza. E para fazer essa tela ter sentido, com tão pouco espaço, só havia uma saída: adicionando multitoque ao aparelho. E essa foi a surpresa do Nano, que agora aceita gestos como no iPhone ou no iPod touch, e a navegação é feita do mesmo modo. Ele tem também apps específicos para sua telinha, como rádio FM, rádio, álbum de fotos etc. Ele terá duas versões: 8 GB (U$ 149) e 16 GB (U$ 179), e terá uma dúzia de opção de cores.
Atualização: Assim como o Shuffle, o Nano também já está em pré-venda na Apple Store daqui. Eis os preços: R$ 549 para a versão de 8 GB e R$ 649 para a versão de 16 GB.
E, claro, o carro-chefe dos iPods não poderia passar ileso, sem atualizações. O iPod touch, revelou Jobs, é o produto mais popular da companhia – antes, era o Nano. “É um iPhone sem contrato!”, brincou. E nada mais natural do que o iPod touch seguir os passos do iPhone 4. Sim, agora ele terá a tela batizada de Retina Display, processador Apple A4, giroscópio e... câmera frontal para FaceTime. iPhones 4 e iPods touches poderão conversar via vídeo, confirmando a previsão de que a Apple quer que todos seus aparelhos com iOS 4 conversem entre si, sem isolar o iPhone 4 no canto da sala. Ele já está disponível para pré-venda nos EUA, custando U$ 229 (8 GB), U$ 299 (32 GB) e U$ 399 (64 GB).
Atualização: O detalhe que me deixou curioso foi o fato de Jobs não mostrar a câmera traseira, apesar de informar que ela filma em HD. Questionei a Apple Brasil sobre a resolução da câmera e, mesmo nas informações internas, o número de megapixels ou maiores informações da câmera não foram divulgados. Ficamos no aguardo da resolução do mistério.
Todos aplaudiram, mas alguns perceberam: o que aconteceu com o iPod classic? A Apple não falou um A sobre o aparelho, que parece já ter chegado ao seu limite (160 GB) e não parece ter mais para onde evoluir. Agora, fica a dúvida: a Apple acabará com a linha? Ou manterá o aparelho de 160 GB à venda? (Ross Rubin, da NPD, disse que o aparelho só não foi atualizado e continuará à venda. A confirmar.)
iTunes 10 e Ping
Jobs também anunciou a nova versão do iTunes, que chega ao número 10, e ganha um novo logo como forma de comemoração. Mas a grande novidade foi batizada de Ping, uma rede social integrada ao novo iTunes para você e seus amigos compartilharem o que estão ouvindo - sim, o pessoal do Last.FM não deve estar muito feliz no escritório. Há um botão de conexão com o Facebook, os artistas podem criar seus próprios feeds. Mas o principal é acompanhar a atividade dos amigos e criar uma rede de trocas, além de poder opinar sobre músicas.
O sistema é parecido com o Twitter: você segue e é seguido, e pode impedir alguém de te seguir. 23 países receberão o iTunes 10 primeiro - cerca de 160 milhões de pessoas - e nós ainda não sabemos se fomos agraciados com a novidade (Atualização: não, não estamos na primeira leva de 23 países. Teremos que esperar). Parece uma aposta interessante para um programa que teve 100 milhões de filmes, 35 milhões de livros e 11,7 BILHÕES de músicas baixadas.

Aparentemente as pessoas não entendem muito bem as TVs 3D

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Parece que ainda há bastante gente confusa sobre o que significa exatamente a tecnologia 3D nas televisões. Veja, por exemplo, essa pesquisa sem sentido do instituto Gfk, que queria saber se as pessoas estavam interessadas no assunto. Aparentemente quem encomendou o estudo não sabia do que se tratava, assim como quem escreveu este texto no site da revista Info e em outros jornais por aí, para produzir este título: "Mesmo com 3D, brasileiro prefere LCD/Plasma". Hein?
Calma, fica pior. Diz a Gfk, um instituto de pesquisa grande fora do Brasil.
Apesar de ser conhecida por apenas 41% dos participantes da pesquisa da GfK, a TV de LCD/Plasma é, no entanto, a mais cobiçada pelos brasileiros. 49% dos entrevistados optariam pelo modelo se fossem comprar uma televisão hoje e os preços fossem semelhantes. A TV 3D com óculos aparece em seguida, lembrada por 27% dos consultados, e a TV de LED recebeu 15% das indicações.
Esclarecendo: o 3D é uma função, ou melhor, uma capacidade da TV, como é a resolução Full-HD. Plasma e LCD são duas tecnologias distintas de paineis e circuitos - o LED é uma subdivisão do LCD: ao invés de iluminação por CCFL, usa-se LEDs, que consomem menos, permitem designs mais finos e melhoram a qualidade e constraste da imagem em alguns casos. As TVs 3D podem ser de plasma, LCD ou LCD com LED. Se você comprar uma, vai ter uma TV normal em 99% do tempo. Quando quiser ver algo em 3D, e a opção estiver disponível, basta apertar um botão no controle remoto e colocar os óculos.
Ou seja: a pesquisa não faz qualquer sentido. É como perguntar se a pessoa prefere um iPhone, Android, ou câmera de 5 MP. 
De todo modo, o estudo da Gfk mostra que ainda há bastante gente mal informada sobre o assunto, o que aumenta ainda mais a rejeição pela tecnologia. O raciocínio do consumidor faz bastante sentido: "já não bastam mandar eu comprar uma TV nova um ano depois da minha Full-HD, ainda querem que eu use óculos, pra um negócio que vai me dar dor de cabeça!"
Pobre 3D. Ele é legal e não devia sofrer assim. A verdade é que a capacidade 3D de uma TV é dada quase que 100% por causa de um processador novo, além do transmissor. Algo que, com o tempo definitivamente vai baratear. Assim como é impossível achar uma TV não-full-HD aqui na Europa (algo impensado há menos de 2 anos), todos os executivos com quem conversei aqui na IFA disseram que o 3D (a opção!) será um padrão e você não deve ter que pagar a mais por isso. Não gosta, não ligue.
Antes que você digite "eu só vou usar quando não precisar de óculos" nos comentários, saiba que este tipo de tecnologia está avançando um pouco mais rápido que eu imaginava - mas deve demorar ainda uns bons 5 anos para chegar ao mercado com qualidade satisfatória. Há soluções interessantes para TVs pequenas, como a tecnologia Parallax da Sharp que a Kat gostou(eu nem tanto), e protótipos da Philips que funcionam bem em telas maiores. A empresa trouxe um modelo desses há alguns anos para São Paulo, mas era algo meio olho mágico, que só funcionava se você estivesse perfeitamente em frente à imagem, e a definição deixava a desejar.
O novo protótipo, mostrado na IFA, não tem a imagem com a mesmíssima resolução de uma Full-HD com óculos de obturação ativa, mas chega perto - e a fluídez é até melhor. As imagens não saltam da tela, mas o filme parece ser mais profundo. E o mais interessante é que já é possível ver de vários ângulos. Como, eu ainda não descobri, mas a tecnologia promete.