Apple: iPhone com SIM card integrado?

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No interminável esforço para simplificar forma e funções, a Apple parece que quer resolver também o problema do SIM card, deixando-o - como há tempos fez com a bateria - inacessível aos meros mortais.
Algumas fontes dizem que junto com a Gemalto a Apple estaria desenvolvendo um SIM card especial integrado diretamente ao iPhone, que permitirá ao cliente a escolha da operadora na hora da compra do celular ou mais tarde, baixando os respectivos aplicativos na App Store, sem a necessidade de entrar nas lojas das operadoras.
O SIM é constituído de um chip com uma memória flash para os dados da operadora e uma ROM pré-carregada da Gemalto, com informações relativas à segurança de rede. As configurações das operadoras poderão ser feitas por meio de conexão a um computador ou diretamente na rede. A Gemalto deve providenciar toda a infraestrutura de distribuição de dados para as configurações das operadoras.
Ainda segundo essas mesmas fontes, alguns dirigentes de companhias telefônicas francesas teriam visitado a sede da Apple para discutir os detalhes deste novo SIM card, que permite facilmente mudar de operadora.
[via macrumors]

Arco-íris de gelo ou o olho de Deus?

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Eu nunca tinha ouvido falar em arco-íris de gelo antes, até porque eles são bem raros. Ainda mais raro são evidências fotográficas do fenômeno. O fotógrafo Reyaz Limalia registrou um deles enquanto dirigia pelo interior da Inglaterra, e quase bateu o carro por isso.
Tecnicamente, um arco-íris de gelo não é exatamente um arco-íris. Enquanto os arco-íris tradicionais são criados quando a luz reflete nas gotas de chuva, os arco-íris de gelo são criados quando a luz atravessa nuvens em grandes altitudes, quando o Sol está bem no alto.
Incrível, não?

[Review] Google TV: uma espiada no futuro

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Em 2010, a sensação é que todo mundo quis invadir a sua sala de estar. A maioria das empresas começou a invasão com caixas de streaming, mas o Google quer colocar um computador de verdade na frente do seu sofá. É como um Android, só que para sua TV.
A maioria das empresas de streaming de conteúdo está basicamente tentando imitar  o que eles acham que você faria ao plugar um computador na TV: streaming de vídeo, visualização de fotos, compra de seriados, filmes e músicas. O Google foi além e colocou toda a experiência do computador – navegador e aplicativos – no esquema. Esteja você usando o set-top box da Logitech, ou uma TV engooglada da Sony, a sensação é de estar vendo uma fresta do futuro, onde as diferenças entre o que você faz num computador ou num set-top box na frente de sua TV serão muito pequenas.
Conectando pela Internet TV, da Sony, ou na caixinha mágica Revue, da Logitech, a interface básica do Google TV é a mesma. Quando você a abre, há barras verticais indicando onde ir, como aplicativos, páginas da web em destaque e várias outras opções de conteúdo da internet. Claro, há acesso imediato pelo browser também. A ideia é bem direta porque você basicamente usa o navegador para fazer tudo, mesmo que o Google tente escondê-lo de você boa parte do tempo.
Levando em consideração que o hardware disponível agora é o equivalente a um netbook ou um nettop de 2008, a performance do sistema não é ruim – a visualização de vídeos não é cheia de soquinhos, e as máquinas respondem ao comando com um pequeno lag. A coisa não será tão rápida quanto seu desktop ou laptop de última geração, mas o sistema só fica lento mesmo quando você faz muitas coisas ao mesmo tempo, basicamente no multitarefa. Mas, oras, entenda de uma vez: isso tudo na TV. DENTRO da TV! E é possível fazer chats com vídeo pela TV pela caixa da Logitech.
A arte de encher de QI sua televisão com conexão a internet que inclui Netflix (apenas para os americanos), Amazon e YouTube. E o cérebro só irá aumentar quando a loja de aplicativos do Google TV chegar, recheado de boas pedidas, como o VLC, jogos, Skype etc.
Disponível em conjunto com a set-top box ou apenas na TV mesmo, o Google e seus parceiros cobrem boa parte dos possíveis compradores. Quer uma adição monstruosa ao seu sistema de home theater e TV superpoderosa da sala? A escolha é o Revue, da Logitech. Quer algo mais independente e minimalista para ser a TV da sala ou do quarto? Internet TV, da Sony, disponível (por enquanto só nos EUA) em vários tamanhos, já que dá acesso aos aplicativos básicos e mata a urgência do tipo “eu preciso ver isso na internet nesse exato segundo”. Apesar de ambos terem um controle remoto próprio (o nerd dentro de mim amou o controle entupido de teclas que vem no Revue), você pode usar seu Android como controle remoto de forma bem simples e efetiva.
Como essa coisa é um computador, você tem que usar um controle remoto separado, ou seja, nada de controles universais. Com os aplicativos chegando em massa no Google TV em 2011, a sensação é que ele é uma faxineira que não limpará seu banheiro. Ter um navegador é ótimo para abrir as informações de House na telona enquanto vê o seriado mas, nos EUA, canais como a ABC, CBS e NBC, três dos maiores canais do país, já bloquearam seus sites para acesso via Google TV, eliminando grande parte dos seriados gratuitos disponibilizados na web. Porém, como a tendência é que esses canais façam seus próprios aplicativos, o problema deve ser resolvido em breve.
Outra questão, que também envolve o fato do sistema ser um computador, é que o ciclo de atualização de sua TV será muito mais veloz. Hoje, sua TV só fica obsoleta se ela não for full HD ou 3D. Agora, ela ficará obsoleta se não puder rodar a próxima versão do Google TV/Android. E isso é algo a levar em consideração quando você estiver na dúvida entre um televisor ou um set-top box do Google TV.
A experiência como um todo do Google TV é bem sólida mas, hoje, é difícil argumentar que vale a pena gastar U$300 num aparelho, quando há modelos de U$100 e U$150 da Apple e da Roku, que têm experiências bem próximas. Porém, como estamos com um olhar no futuro aqui, nós estamos otimistas com a possibilidade do Google TV deixar para trás as outras caixinhas de entretenimento quando os aplicativos chegarem à plataforma. Não há previsão de chegada oficial do Google TV por aqui e as empresas de conteúdo ainda devem estar engatinhando na criação dos aplicativos de conteúdo para nós. Se o Google TV é realmente uma visão do futuro, levaremos a ideia ao pé da letra e esperaremos um bocado para vê-la em ação.

Advance Video System: o computador da Nintendo que nunca foi lançado

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No Japão, a Nintendo lançou o Famicom em 1983. Além dos dois controles, o videogame acabou ganhando um teclado – o que ajudou a sustentar o slogan de “o computador da família.” A versão lançada no Ocidente, porém, era bem diferente.
A Nintendo queria levar o Famicom para a América do Norte e, inicialmente, entrou em contato com a Atari para uma possível parceria. A nova máquina teria a marca “Atari”, mas o hardware e o software seriam criados pela Nintendo. O acordo nunca se concretizou, e então a dona do Super Mario seguiu em frente com seus próprios planos.


O objetivo da empresa era criar uma máquina sofisticada. Seria um passo adiante do Family Computer, já que teria teclado, um controle, uma “arminha” (light gun) e até mesmo um gravador de fitas. Esses acessórios eram sem fio, inclusive – funcionavam com infravermelho.

Com a popularidade do MSX no Japão, tanto como videogame quanto computador, a Nintendo lançou o Family Basic em 1984 – ele tinha um teclado e permitia alguns “exercícios” de programação. Aparentemente, a Nintendo achou que os jogadores norte-americanos também queriam algo mais “tecnológico” em vez de simplesmente um videogame.

Em 1984, então, a empresa japonesa apresentou o “Advance Video System” (AVS) (foto do topo). O protótipo foi exibido uma única vez, na feira de eletrônicos Consumer Electronics Show (CES), e parecia mais um computador do que um videogame. A recepção na CES foi morna, e a Nintendo descartou o projeto. No ano seguinte, ela retornou com uma nova versão do Family Computer e o robozinho R.O.B (Robotic Operating Buddy). As ambições da empresa no quesito “computadores” continuaram no Japão, onde ela lançou o Family Computer Disk System, em 1986 (acessório que lia discos flexíveis). O AVS, porém, nunca chegou ao mercado. Uma das poucas chances de ver um desses de perto é ir até a Nintendo World Store em Nova York, que tem a raridade em exibição.

Conheça o PlayStation Phone

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Parece que o pessoal do Engadget  colocou as mãos em fotos de algo bem interessante: um PlayStation Phone. Nós já ouvimos falar deste misterioso dispositivo antes, mas esta é a primeira foto de um protótipo que vemos.
O celular aparentemente terá tela entre 3,7 a 4,1 polegadas, processador Qualcomm MSM8655 de 1GHz, 512MB de RAM, 1GB de ROM - você terá bastante espaço para salvar jogos - e suporte para cartões SD (nada de Memory Stick), além de câmera com flash.
O aparelho tem um touchpad no centro, que aparentemente é multitoque e serviria de controle analógico, e como é de se esperar de um PlayStation Phone, ele tem os botões característicos da plataforma - quadrado, círculo, triângulo e xis, além do L e R na parte superior do slider.
  
Especula-se que ele vai rodar Android 3.0 e oferecer um Sony Marketplace personalizado, para você comprar e baixar jogos para a nova plataforma. O Android não está customizado na foto, mas talvez venha com uma personalização da Sony Ericsson quando o aparelho for lançado - o que deve acontecer só em 2011. Visite o Engadget para mais fotos e detalhes: 

Avatar 2 e 3 serão filmados novamente com câmeras 3D

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Enquanto todos os sete donos de TVs 3D no mundo  esperam pacientemente o lançamento do Blu-Ray 3D de Avatar, a 20th Century Fox anunciou que James Cameron já assinou contrato para dirigir Avatar 2 e 3, em 2014 e 2015.
É uma longa espera, sim. Ele vai começar a escrever os filmes no início do ano que vem, supostamente, e começará a trabalhar em Avatar 2 no fim do ano que vem. Avatar 2 deve chegar aos cinemas em dezembro de 2014, enquanto o terceiro filme vem um ano depois, provavelmente bem a tempo de encontrar as carteiras cheias do natal.
Atores, roteiros e outros tipos de detalhes não foram ainda confirmados (e eu duvido que mesmo o Cameron saiba de muita coisa, já que ainda não começou a roteirizar), mas o diretor falou que os filmes "não recuarão na potência visual e emocional de Avatar, e continuarão a explorar seus temas e personagens que tocaram os corações de audiências de todas as culturas ao redor do mundo".

Google pagará indenização a Barrichello

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Rubinho Barrichello finalmente ganhou uma esse ano…. Brincadeiras a parte, a notícia na verdade conta a história da condenação do Google no valor de R$ 200 mil por danos morais ao corredor brasileiro.
A condenação ocorreu devido a conteúdos que difamavam o piloto de Fórmula 1 em seus domínios. A empresa já havia sido condenada em primeira instância ao pagamento de R$ 850 mil por danos morais mais R$ 50 mil para cada novo perfil falso inserido na rede social Orkut. Mas a nova decisão reduziu o valor para R$ 200 mil.
A ação de Barrichello contra o Google iniciou em 2006, quando foi solicitado que a provedora de serviços de Internet excluísse “conteúdo lesivo à sua imagem (comunicados e perfis criados por terceiros), bem como ser indenizado pelos danos morais sofridos em razão da conduta ilícita de usuários do serviço e da mora em corrigir a situação”.
Que coisa não..
Via | Terra

LimeWire é proibido de fazer qualquer atividade relacionada a troca de dados P2P.

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Uma decisão da Justiça de Nova York, EUA, manda que o software LimeWire pare de fazer qualquer atividade relacionada a troca de dados P2P. A corte ainda pede para que a empresa responsável pelo software dê em até 14 dias um relatório com os passos tomados para que a decisão seja cumprida.
O LimeWire deve também comunicar a todos os seus usuários que não vai mais ser um P2P. A empresa ainda pode aproveitar a marca em outros serviços, como o de distribuir músicas por meio de pagamentos e contratos com as gravadoras.
A decisão é uma grande vitória da indústria da música, que vinha espremendo o LimeWire há um bom tempo.

iPhone branco só em 2011

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A Apple anunciou que vai atrasar o lançamento do iPhone branco para a primavera do hemisfério norte, que começa em março.
Trudy Muller, porta-voz da Apple, não quis dar nenhum motivo para o novo atraso. As promessas de lançamento do iPhone branco vem sendo postergadas desde julho.
Via | smh

Novo Windows só em 2012

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O sucessor do Windows 7 deve chegar em 2012. O possível “Windows 8″ (nome nem perto de ser confirmado) constou em um fórum da Microsoft Holanda. Foi mencionado por cima, não mais.
Só diz que os trabalhos pelo novo sistema operacional começaram. Os novos recursos não trazem nada de muito inovador: mais velocidade para ligar e desligar, versão para tablets e suporte para videoplayer e games 3D nativo.
Claro que muito vai rolar e mudar no próximo Windows até 2012.
Via | Info

O mistério do interruptor lateral do iPad

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Como já dito por Steve Jobs, o novo procedimento para bloquear ou desbloquear a rotação da tela do iPad com o novo iOS 4.2 será o seguinte:
- duplo clique em home para mostrar o dock dos aplicativos em multitasking;
- deslizar para a direita para mostrar algumas funções, entre as quais estará o bloqueio da rotação da tela;
- clicar no ícone de rotação da tela para bloquear ou desbloquear;
- home de novo para retornar ao aplicativo utilizado.
Um procedimento muito mais longo e incômodo que o atual (simples acionamento de um interruptor lateral). A história poderia terminar por aqui não fosse o fato que nas atuais versões beta do iOS 4.2 o interruptor lateral não desativa todo áudio do iPad, mas serve somente para silenciar os toques telefônicos do aparelho.
A este ponto vocês devem se perguntar do que se trata, visto que o iPad notoriamente não pode ser usado como telefone, nem na versão 3G. Também nos fizemos a mesma pergunta e acabamos descobrindo algumas coisas interessantes.

Como podemos ver neste screen shot feito na primeira versão beta do firmware 4.2, acionando o interruptor lateral aparece o símbolo típico do sino com a barra, enquanto neste screen shot feito na terceira versão beta do iOS 4.2 o símbolo é de um auto-falante com a barra, o que deixa tudo muito confuso.
Em ambos os casos o áudio é reproduzido mesmo se o interruptor lateral for acionado, enquanto silenciam os sons dos aplicativos VOIP como Fring ou Skype. Para desativar completamente o áudio a única possibilidade é manter o botão do volume pressionado até o mínimo.
Provavelmente a Apple está tentando uniformizar o comportamento dos vários dispositivos dotados de iOS, para semplificar a gestão das atualizações do software e para não desorientar os usuários.
Ficamos na espera de testar a versão definitiva do iOS 4.2, anunciada para o início de novembro, para entender exatamente quais as funções e quais ícones serão usados no interruptor lateral do iPad.
De qualquer maneira não quer dizer que em uma futura versão do iOS não seja possível configurar as funções do interruptor como quisermos. No fundo esta pode ser também só mais uma das tantas meias-verdades do Sr. Jobs.

Rádio com conexão WiFi

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Uma empresa não muito conhecida aqui no Brasil chamada Sagemcom, trás uma novidade, trata-se do rádio na Internet RM50 que possui um design em preto bastante interessante.
Ele trás como grande diferencial o suporte a conexões WiFi 802.11b / g, permitindo acesso a mais de 13 mil estações de rádio na internet. A conectividade WiFi também permite o streaming de música a partir de PCs ou dispositivos de armazenamento na mesma rede.
O RM50 da Sagemcom inclui suporte para rádio FM e possui um display LCD e um botão frontal com o estilo “roda” que facilita sua navegação e utilização.
Outra novidade que acompanha este rádio é o sistema “Smart Random”, uma função que dá ao ouvinte a possibilidade de acesso aleatório a outras estações de rádio do mesmo tipo que os mais freqüentemente escutados. Se você ficou interessado o RM50 custa por volta de 99 euros.
Via | Sagemcom

iPad deve perder botão de bloqueio da rotação da tela

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Il tasto silenzioso sull'iPad
Qual será o futuro do botão de orientação da tela do iPad? Com o iOS 4.2, a função do interruptor de bloqueio da rotação da tela mudou para um simples botão de para ativar e desativar os sons do aparelho. Respondendo a um usuário, Steve Jobs confirmou que o botão lateral do iPad servirá no futuro para desativar os sons.
Essa nova função foi anunciada em janeiro de 2010, quando então deveria ser um interruptor de sons “liga/desliga”, como no iPhone. Mas um pouco antes do lançamento do tablet, a Apple mudou para um prático bloqueio da rotação da tela. Agora com o iOS 4.2 para iPad, a função original deve ser reestabelecida.
A troca de emails entre Robert e o CEO da Apple foi mais ou menos assim:

     Robert: No iOS 4.2 para iPad, o switch lateral vai se transformar em um botão para desativar os sons 

     e não vai mais bloquear a rotação da tela?
Jobs: Sim.
Robert: Mas vocês estão pensando em deixar esse botão para ser configurado pelo usuário?
Jobs: Não.
Poucas esperanças de manter a orientação da tela por meio de tal botão. Poderemos sempre usar um software, como no iPhone, embora não seja tão cômodo.
[Via 9to5mac]

A maior minhoca de goma do mundo

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Ela tem 66 cm de comprimento. 12 cm de circunferência. Tem um corpo cheio de anéis, e pesa 1,35 kg. É a maior Minhoca de Goma do mundo, e eu me sinto meio mal vendo esse cara tentando comê-la.
A monstruosidade tem 4 mil calorias, mas já que tem uma validade de um ano depois de aberta, você e seus amigos não precisam devorá-la de uma vez. Por US$ 27,95 você também terá a chance de degustar essa abominação gomística, em 5 sabores.

Novo Windows para carros fala melhor com o motorista

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Você pode não perceber, mas a informática já está tomando conta do seu carro. Prova disso é o anúncio da Microsoft nesta terça-feira (19) do seu novo sistema operacional para veículos, o Windows Embedded Automotive 7, que promete trazer interface gráfica mais atrativa e melhorias no sistema de voz integrado.

A empresa, que equipa automóveis com o Windows para fabricantes como a Fiat, está lançando a nova versão do software com o modelo 2011 do elétrico Leaf, da Nissan. Além de melhorias gráficas (com menus e objetos em 3D), o sistema possui o plugin Silverlight (uma espécie de concorrente do Flash, da Adobe, necessário para rodar animações e vídeos na web) e a tecnologia Tellme, que permite transformar textos escritos em fala (pense em um SMS sendo "lido" pela voz do carro) e até mesmo responder ao usuário.

O novo Leaf ainda terá um painel touchscreen com o Windows Embedded Automotive que mostrará o sistema de navegação, assim como a localização da estação de recarregamento de baterias mais próxima, o consumo de eletricidade e o monitoramento da temperatura dentro do carro. Funções mais comuns estão garantidas, como conexão Bluetooth para celulares e acesso a músicas.

Por enquanto, ainda não há previsão de chegada ao Brasil. A nova versão automotiva do Windows suporta até o momento oito línguas: inglês norte-americano, inglês britânico, alemão, espanhol mexicano, espanhol original, francês canadense, francês original e coreano.

Novos MacBook Airs

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A última atualização do MacBook Air tinha 2 anos, mas hoje a Apple correu atrás do tempo perdido: o novo MacBook  Air chega em versões de 13,3 e 11,6 polegadas, com construção em peça única de alumínio. E um segredo na parte do armazenamento.
Os novos Airs não terão SSD nem um HD comum. Em vez disso, a Apple colocou neles cartões de SSD, que parecem mais um pente de memória. Por que isso interessa? Ligar o aparelho será praticamente instantâneo. Usando a memória flash, o boot chega perto de zero. As opções de memória serão de 64GB, 128GB e 256GB. Ainda por dentro, processador Intel Core 2 Duo de 1,4GHz ou 1,86GHz  e placa de vídeo Nvidia GeForce 320M. Todas as versões terão 2GB de memória RAM. Na parte de conectividade, ambos têm Wi-Fi no padrão n, duas portas USB e uma porta mini Display Port. A adição que deve agradar muita gente é o slot para cartão SD.
Os notebooks virão com câmera para FaceTime - diferente da câmera iSight -, teclado QWERTY completo e trackpad com multitoque. O modelo de 11" tem resolução de 1366x768 pixels, enquanto o maiorzão tem incríveis 1440x900 - mais do que o modelo de 15" atual da linha MacBook Pro. Na balança, o modelo de 13,3" pesa 1,3 quilo e o menor, 1 quilo. No extremo mais fino, os aparelhos têm míseros 2,7 milímetros de espessura. Anorexia, aí vamos nós.

A bateria também é digna de nota: o modelo de 13,3” promete 7 horas de uso em navegação, e um mês em stand-by. Segundo a Apple, elas aguentarão até 1.000 cargas, e podem ser substituídas, pelo preço de U$129. O modelo de 11,6” aguentará 5 horas em uso intenso, e os mesmos 30 dias em stand-by. Ambos começam a ser vendidos hoje nos EUA (a partir de U$999) e já estão na Apple Store brasileira, mas não temos confirmação de data por aqui.
E o que ficou de fora? Um drive óptico, mas isso todo mundo já esperava. A maior dúvida está no processador. É difícil entender porque a Apple escolheu o já antigo Core 2 Duo em vez de um processador Core i3 ULV. Se ficarmos apenas nas especificações, não é preciso muito esforço para encontrar ultraportáteis tão bons ou melhores que os novos MacBook Airs. Mas as cartas na manga da Apple devem ajudá-la: memória flash, novo sistema operacional e esse design seguem o padrão Apple que costuma dar certo.
Atualização: os modelos já estão à venda na App Store brasileira, com prazo de entrega de 2 a 3 semanas. Os preços variam de R$3.199 (modelo de 11,6" com 64GB de espaço interno e processador Core 2 Duo de 1,4GHz) a R$5.699 (13,3" com 256GB de memória flash e processador Core 2 Duo de 1,86GHz). Confira todos os preços e especificações clicando aqui.


MacBook Air: todas as fotos