Segundo o Inep, nem todo mundo que estava tuitando do ENEM estava fazendo a prova: os estudantes são liberados a partir das 15h, e podem então usar o celular. Mas, segundo a Veja, teve gente - como o rapaz na imagem acima - que tuitou antes desse horário enquanto fazia a prova.
O vazamento de informações não parou por aí: estudantes de uma cidadezinha de Pernambuco supostamente já sabiam o tema da redação pouco antes da prova começar, e um repórter do Jornal do Commercio, também de Pernambuco, vazou o tema da redação via SMS - e o jornal o divulgou antes das 15h. (O MEC pode entrar com processo contra o jornalista.)
Não sei no que todo esse imbróglio vai dar. Mas fico pensando: agora que a tecnologia ajuda os alunos a colar, como os professores estão se virando? Se um exame feito pelo governo, com fiscais e confisco de celulares, não consegue controlar vazamentos, imagine um professor aplicando prova em uma sala cheia. Talvez seja questão de se adaptar?
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