Jornalista japonês seqüestrado usa o Twitter para apontar cativeiro

Mesmo que o Twitter possa ser o motivo de destruição da casamentos e namoros (exagerei?), o serviço também pode ajudar a salvar vidas. É o caso do jornalista japonês Kosuke Tsuneoka, que havia sido sequestrado por militantes do Talibã no Afeganistão.
Preso desde abril, o jornalista atendeu o pedido de um dos sequestradores que pediu que ele configurasse a internet no seu celular, um Nokia modelo N70. Depois da configuração da rede, o jornalista mostrou aos guerrilheiros como acessar o site da Al-Jazeera e mostrou como acessar o Twitter, onde poderiam conferir o conteúdo de outros meios de comunicação.
Mas, antes de devolver o aparelho, o Tsuneoka enviou duas mensagens em inglês para o seu Twitter. Uma dizia: “Estou vivo, mas na prisão”; na segunda mensagem, ele usou o serviço de geolocalização e passou as coordenadas exatas do seu cativeiro.

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