1º. Piolho prejudica aprendizado
A pediculose, ou infestação por piolhos (Pediculus capitis), afeta tanto a saúde física quanto a mental das crianças em idade escolar, o que reduz a auto-estima e leva a dificuldades de aprendizado. Relacionada a fatores socioeconômicos, é vista pela população e pelo poder público como um incômodo, e não um como problema de saúde. Essas são algumas das conclusões de pesquisas realizadas pelo professor Newton Madeira, do Departamento de Parasitologia do Instituto de Biociências, campus de Botucatu.
2º. Tempo limite para correr os 100 metros rasos
Cientistas holandeses afirmam que 9,29 segundos é em quanto tempo é possível correr a prova dos 100 metros rasos, levando o organismo ao limite. O recorde atual é de Usain Bolt com o tempo de 9,58 segundos.
3º. Cor azul deixa você mais feliz
Estudo realizado por um grupo de pesquisadores científicos The Mind Lab para engenheiros químicos da Universidade de Boots, no Reino Unido, descobriu que a exposição a cores claras trouxe mais benefícios em geral para as pessoas que participaram de um estudo.
Os Pesquisadores expuseram um grupo de voluntários a uma variedade de cores e luzes. Eles descobriram que o azul e o verde fizeram que os homens se sentissem mais felizes; enquanto o azul, lilás e laranja fizeram o mesmo com as mulheres.
Azul e vermelho aumentaram os níveis de confiança entre os homens, o azul e o lilás foram as melhores cores neste ponto para as mulheres, descobriu o estudo.
4º. Pessoas feias ganham menos
A avaliação final mostra que de 15% a 20% da vantagem da beleza provém da autoconfiança. A comunicação oral contribui com 40%, e a visual com outros 40%.
5º. Primogênitos são mais inteligentes
Após testar o QI de 250 mil homens, pesquisadores da Universidade de Oslo, concluiram que o filho mais velho sempre é o mais inteligente de uma família, com o QI 3 a 5% maior que o dos irmãos.
6º. Uma em cada 25 pessoas no mundo já experimentou maconha
Números obtidos por pesquisadores da Austrália junto ao Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC), revelou que cerca de 166 milhões de pessoas no mundo já experimentaram maconha ou são usuários ativos da droga, isso significa que uma em cada 25 pessoas entre 15 e 64 anos em 2006 teve algum tipo de experiência com a droga, escreveram os pesquisadores no “The Lancet”.
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